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Por Onda TKM 12 jul., 2022
A maloclusão na vida do seu filho.
Por Onda TKM 02 mai., 2022
Óxido Nitroso 
Por Onda TKM 27 abr., 2022
O dente do meu filho escureceu!
Por Onda TKM 12 abr., 2022
CRIANÇAS AUTISTAS: desafios do tratamento odontológico e hábitos de higienização.
Por Onda TKM 02 fev., 2022
O "Agosto Dourado" é um mês dedicado à promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. Vamos valorizar sua importância para saúde do bebê e sua influencia sistêmica para saúde mais plena do bebê. O leite materno é um alimento com diversos benefícios. Mais do que saciar a fome, ele é fonte plena de saúde. É, naturalmente, indispensável nos primeiros momentos da existência. A recomendação mundial é que o aleitamento materno seja exclusivo até os 6 meses e complementada até pelo menos 2 anos. O Pré-Natal Odontológico é fundamental para adequada preparação da mãe neste processo, assim como, sua influência para saúde bucal e sistêmica da mãe e do bebê. Confira 7 verdades plenas de saúde: 1 O LEITE MATERNO É UMA “VACINA” NATURAL PARA O BEBÊ. Estudos tem demonstrado que leite materno atua como uma “vacina” natural, sendo a maneira mais eficiente de prevenir doenças infecciosas no início da vida. Durante a amamentação ocorre a transferência de imunoglobulinas antimicrobianas maternas. Isso promove uma imunidade passiva à criança amamentada enquanto seu sistema imunológico está amadurecendo. De acordo com o estado imunológico materno, e nutrientes encontrados no leite materno, respostas imunes regulatórias podem ser induzidas a longo prazo nos bebês amamentados. 2 O LEITE MATERNO PODE TER EFEITO PROTETOR CONTRA OBESIDADE INFANTIL O aumento da obesidade infantil é uma grande preocupação em saúde pública. Muitos estudos têm demostrado que o aleitamento materno tem um efeito protetor significativo contra obesidade em crianças. 3 O LEITE MATERNO TEM POTENCIAL DE PREVENIR DOENÇAS ALÉRGICAS Eczemas, alergias alimentares e asma são as doenças alérgicas crônicas mais comuns na infância em muitos países. Existem evidências que eventos ocorridos no início da vida, tais como variações nos padrões de amamentação, dieta materna, exposição ao ambiente e micro-organismos podem ser importantes na sua evolução. O leite humano tem imenso potencial na prevenção de grande parte das doenças alérgicas. 4 O LEITE MATERNO PODE DIMINUIR A INCIDÊNCIA DE LEUCEMIA NA INFÂNCIA A amamentação é uma medida de saúde pública altamente acessível e de baixo custo. Estudos indicam que a promoção do aleitamento materno por 6 meses ou mais pode ajudar a diminuir a incidência de leucemia na infância, além de outros benefícios para a saúde de crianças e mães. 5 O LEITE MATERNO É FATOR DE PROTEÇÃO CONTRA OTITE A otite média é a principal causa da prescrição de antibióticos em crianças. Dois terços de todas as crianças pelo menos já experimentam um episódio de otite média antes dos 7 anos de idade. Estudos indicam que o Aleitamento materno é um fator de proteção contra a otite média na infância. 6 CRIANÇAS AMAMENTADAS TEM 35% MENOS CHANCES DE TER DIABETES TIPO 2 Estudos de alta qualidade indicam que a amamentação diminuiu as chances de diabetes tipo 2. Indivíduos amamentados também foram menos propensos a serem obesos e apresentaram pressão arterial sistólica menor. 7 O LEITE MATERNO PROTEGE CONTRA INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO O aleitamento materno protege a criança contra infeções do trato respiratório superior e inferior. A duração da amamentação por 6 meses ou mais está associada a um risco reduzido de infecções do trato respiratório em crianças pré-escolares. Esses achados são compatíveis com a hipótese de que o efeito protetor da amamentação para infecções do trato respiratório persiste após a infância, portanto sustentando a recomendação atual para amamentação por pelo menos 6 meses. FONTE: SBP – Sociedade Brasileira de Pediatria
Por Onda TKM 02 fev., 2022
A odontopediatria na vida do seu filho!
Por Onda TKM 02 fev., 2022
Açúcar - 7 motivos pro seu filho diminuir o consumo
Por Onda TKM 26 mai., 2021
Normalmente, quando pensamos em bactérias, construímos uma imagem negativa, associada a doenças e problemas. Esse é um viés de julgamento errado, sustentado por meias verdades. Por isso, como tudo na vida, precisamos ir mais a fundo para chegarmos aos fatos da mais consistente realidade. Fatos essenciais - entendendo a Microbiota Bucal A cavidade bucal - um ambiente predominantemente quente, fonte de nutrientes e água - é um ambiente ideal para a colonização destes micro-organismos, com diversas estruturas que podem ser morada de bactérias, como os nossos dentes, a língua e a gengiva. Logo, temos em nossa boca uma rica diversidade de micro-organismos: arqueas, bactérias, fungos, protozoários e vírus. As bactérias são os micro-organismos mais predominantes e formam um ecossistema de aproximadamente 700 espécies. Quando essa diversidade entra em desequilíbrio surgem os problemas bucais! O desequilíbrio entre as bactérias boas e ruins O ponto mais relevante desta lógica é entender que a nossa microbiota bucal é composta por micro-organismos “bons”e “ruins”, que devem coexistir de maneira harmônica e equilibrada, entre si e com o hospedeiro. Os lactobacilos são importantes para a digestão dos alimentos e a proteção da cavidade oral contra patógenos. Existem também os famosos Streptococcus mutans e Porphyromonas gingivalis, que podem ser prejudiciais, quando presentes em grande número. Em crianças, jovens e adultos com boa higiene bucal, as bactérias "boas" e "ruins" coexistem de forma equilibrada. Mas se por algum motivo nossa microbiota é modificada, podemos ter nesse desequilíbrio a origem de diversos problemas bucais. Disbiose e as doenças bucais Quando as bactérias ruins dominam a cavidade bucal, criam o ambiente ideal para o surgimento de uma série de doenças bucais. Placa bacteriana e Tártaro Estimuladas pela má higienização, as bactérias do “mal”, começam a proliferar. Esse aglomerado excessivo de bactérias “ruins” adere na superfície dos dentes, formando um Biofilme sobre ele: a famosa placa bacteriana. Quando o biofilme endurece forma o tártaro. A cárie A placa bacteriana e consequentemente, o tártaro serão só uma das consequências da disbiose bucal. O aumento das bactérias “ruins” começará a promover uma série de doenças bucais, como a cárie, gengivite, periodontite, entre outras. O desequilíbrio da microbiota promove o aumento do número de Streptoccus mutans, consequentemente, uma maior produção de ácidos que atacam o esmalte e a dentina dentária, estimulando o risco de desenvolvimento de cáries. Gengivite É nesse mesmo ambiente hostil que ganham terreno microorganismos como o P.gingivalis, capazes de induzir reações inflamatórias na junção gengival-dentária, e originar a gengivite e consequentemente, a periodontite. A gengivite é a forma mais comum e leve da doença periodontal. Ela provoca irritação, vermelhidão e inflamação na gengiva que circunda a base dos dentes. Quando não é tratada pode evoluir para uma doença gengival mais severa: a periodontite. A periodontite é a inflamação crônica das gengivas e toda estrutura de suporte dos dentes (osso e ligamento periodontal). Seus sintomas são sangramento das gengivas, mau hálito, mudanças no posicionamento dos dentes, recessão gengival (alongamento dos dentes), perda óssea e dor. Como prevenir a Disbiose Bucal Bom, não restam dúvidas de que a higienização é parte essencial de prevenção e manutenção de uma microbiota bucal equilibrada. Isso envolve escovar os dentes por dois minutos pelo menos três vezes por dia, sem esquecer de higienizar a língua. E fazer uso do fio dental pelo menos uma vez por dia. Mas podemos e devemos aprofundar prevenção, integrando nutrientes ao nosso organismo, que fortaleçam tanto nossa saúde sistêmica como a bucal. Logo, os cuidados com a alimentação da criança devem ser diários e serão decisivos para um ambiente bucal mais saudável. Dietas pobres, baseadas em industrializados, ricas em açúcares serão sempre prejudiciais para o equilíbrio da microbiota bucal da criança. O uso de probióticos na saúde bucal Os probióticos já ganham reconhecimento, normalmente focados na área gastrointestinal. Novos estudos têm associado o consumo de cepas probióticas – que contém microrganismos vivos – para auxiliar na prevenção e tratamento da saúde bucal, como reforço ao combate da disbiose oral, com diferentes cepas probióticas indicadas para cada caso, que atuam como escudos de proteção contra disbiose, ajudando a promover a harmonia da microbiota oral. Lactobacillus rhamnosus, Lactobacillus pentosus, Lactobacillus plantarum, Lactobacillus rhamnosus, Lactobacillus delbrueckii subsp. bulgaricus são exemplos de cepas probióticas que ajudam a manter uma microbiota bucal mais saudável. CONSULTE SUA ODONTOPEDIATRA REGULARMENTE Crianças precisam visitar seu dentista a cada 3 a 6 meses. Acompanhar não somente possíveis doenças, mas prevenir um ambiente fértil e equilibrado, logo saudável para boca. Isso é saúde bucal!
Por Onda TKM 05 mai., 2021
Seu filho sempre gostou de andar de bicicleta, mas tem deixado ela largada? Anda irritado, apático e tudo parece incomodar? Isso pode ser um sinal de depressão e ela atinge cada vez mais crianças e adolescentes. Bem-vindo ao Maio Amarelo, uma campanha da SPSP (Sociedade de Pediatria de São Paulo) para conscientizar pais e famílias sobre o aumento de casos de depressão entre crianças e adolescentes, pois crescem os fatores de risco que podem desencadear problemas de saúde mental. A campanha também conscientiza sobre os riscos físicos e psicológicos envolvidos. O diagnóstico precoce é fundamental, por isso os pais devem estar atentos ao comportamento dos filhos, reconhecer sinais que ajudem a identificar mudanças que possam ser consideradas preocupantes, mesmo que sejam sutis, de quadros depressivos ou ansiedade. Quanto antes forem percebidos os sintomas, menores os danos e as chances de expor a criança a uma situação de risco. Uma Pesquisa do Instituto de Psiquiatria da USP identificou sintomas de ansiedade ou depressão em 27% das 7 mil crianças e adolescentes, de 5 a 17 anos. Para o coordenador do estudo, o professor da USP Guilherme Polanczyk, isso "não significa que estão com depressão, mas têm sintomas sugestivos e merecem avaliação". O dado acende um sinal de alerta para pais e especialistas. Muitos pais são céticos em acreditar e resistem em avaliar essa possibilidade, creditando a uma fase ou simples birra da criança. O diagnóstico, então, fica ainda mais complexo, pois os pequenos nem sempre conseguem manifestar o que sentem. A pandemia e o isolamento social criaram um cenário favorável ao crescimento dos casos de depressão e ansiedade, expondo as crianças a mais conflitos familiares, à percepção da morte mais explícita (e até mesmo a vivência do luto familiar), tudo isso integrado à perda de interações sociais, o excessivo uso de eletrônicos e uma rotina mais restrita de espaço e opções, fatores de risco que ajudam a desencadear os problemas da saúde mental. A Psicóloga Clinica Ivana Castillo enfatiza uma atenção especial com nossos adolescentes “A adolescência é uma fase propícia para o aumento da ansiedade, pois é uma fase de busca e construção de identidade que os move para grupos em comum e estabelece vínculos sociais importantes para este processo. O fato de estarem mais isolados e restritos aos contatos com esses grupos, sentem-se sozinhos e o descontentamento frequente pode dar margem a um processo bioquímico, transtorno depressivo, por pouca recompensa e prazer quando não há satisfações na vida social.” Sintomas Diferente do adulto, que tem na tristeza uma evidência clara de um possível quadro depressivo, na criança essa característica nem sempre é tão evidente. Na verdade, elas tendem a se tornar mais irritadiças. Um único sintoma, porém, não será suficiente para que os especialistas suspeitem de algum transtorno; ele deve estar associado a uma somatória de sintomas e sinais. Um deles é a criança deixar de realizar e sentir prazer em momentos que antes eram prazerosos para ela, ligados a uma brincadeira, uma atividade social ou de lazer. Os pais também devem estar atentos ao sono da criança e do adolescente, se está tendo dificuldades para dormir, avaliar alguma mudança no apetite e no seu desempenho escolar. Como não sabem verbalizar e expor o que sentem, as crianças e adolescentes podem manifestar suas dores emocionais em sintomas físicos, como dor de cabeça ou de barriga. Em casos mais graves, podem chegar a falar em morte ou desejo de morrer. Neste caso, um tratamento com acompanhamento especializado é fundamental, pois se o quadro não for tratado, pode levar ao suicídio - evento raro em crianças com menos de 12 anos. Cenário de atenção e acolhimento A depressão infantil não possui causas definidas, mas há consenso que a genética ou fatores externos, como perda de parente, divórcio dos pais ou o atual cenário de pandemia, podem ser gatilhos para seu início. As crianças perderam contato com a escola, os amigos, parentes. Vivenciam o medo e o estresse familiar, fruto das diversas mudanças que as famílias tiveram que experimentar: uma mudança física, de cidade ou casa, a perda de emprego dos pais, a readequação orçamentária ou simplesmente a ansiedade dos adultos diante das incertezas. Enquanto isso, nos consultórios de psiquiatras, psicólogos e pediatras, não param de chegar crianças com sintomas de depressão e ansiedade. O desafio é avaliar e realizar um preciso diagnóstico sobre cada caso, se de fato pode ser uma depressão ou somente um transtorno transitório do atual momento. E acima de tudo, estimular sempre um ambiente positivo! “É de suma importância neste processo que pais e responsáveis identifiquem o isolamento dentro de casa, eliminando a condição dele estar só. O diálogo em família continua sendo um instrumento de inclusão e acolhimento. Trazer o adolescente para dentro do clã também é uma boa estratégia, lembrando que os membros da família podem aderir às tarefas que ele tem como preferência.” reforça a psicóloga Ivana Castillo. A pandemia não pode ser uma justificativa para a paralisia e a aceitação da adversidade. Os adultos devem influenciar um ambiente de segurança, criar perspectivas positivas na rotina de interações, seja a simples hora do lanche, o passeio na praça, o sol da janela, o filme, seja um jogo em família, estimulando a experiência do lúdico pela leitura ou música, ou seja, espantando as incertezas e os medos ao construírem um ambiente de proteção, atenção e acolhimento. FONTE: Sociedade de Pediatria de SP - SPSP / Agência ESTADO
Por Onda TKM 05 mai., 2021
É comum em muitas mães de recém-nascidos a produção excessiva de leite materno. As mamas cheias de leite podem produzir desconforto entre as mamadas, mas sobretudo, são uma oportunidade para ajudar inúmeras crianças sem os benefícios desse alimento vital. Desperta cada vez mais a consciência entre inúmeras mães: o de poder ajudar a salvar vidas com o leite não consumido pelo seu bebê. As mamas cheias são um caminho de solidariedade para elas se tornarem doadoras de leite humano. É importante esclarecer, não é necessário ter uma grande produção de leite para se tornar doadora e não existe quantidade mínima para a doação. É o mais relevante: a doação de um litro de leite humano pode alimentar até 10 recém-nascidos por dia. A produção de leite humano obedece à lei da demanda, ou seja, quanto mais leite é retirado (para doação ou sugado pelo seu bebê), mais leite é produzido. Dependendo do peso do bebê prematuro, um (1) ml já é o suficiente para nutri-lo cada vez que for alimentado. Ao receber o leite humano, o bebê prematuro ganha peso mais rápido, fica protegido de infecções e se desenvolve com mais saúde. As evidências científicas indicam que bebês prematuros e/ou com patologias alimentados pelo leite humano no período de privação da amamentação possuem mais chances de recuperação e de terem uma vida saudável. Como funciona exatamente a doação de leite humano? A doação de leite humano passa pelo processo de coleta, processamento e distribuição do leite humano para bebês prematuros internados de baixo peso (menos de 2,5 kg) e com patologias, principalmente do trato gastrointestinal, e que não podem ser alimentados diretamente pelas próprias mães. Todo o leite doado é analisado, pasteurizado e submetido a um rigoroso controle de qualidade antes de ser ofertado a uma criança, conforme rege a legislação que regulamenta o funcionamento dos bancos de leite humano no Brasil, a RDC Nº 171. Após análises das suas características, o leite é distribuído de acordo com as necessidades específicas de cada recém-nascido internado. Quem pode ser doadora de leite humano? Algumas mulheres quando estão amamentando produzem um volume de leite além da necessidade do bebê, o que possibilita que sejam doadoras de um banco de leite humano. De acordo com a legislação RDC Nº 171, além de apresentar excesso de leite, a doadora deve ser saudável, não usar medicamentos que impeçam a doação e se dispor a ordenhar e a doar o excedente a um banco de leite humano. Ficou interessada? Para saber mais e ajudar inúmeras crianças, entre em contato com um banco de leite humano (BLH). Clique aqui e encontre o mais próximo de você. https://rblh.fiocruz.br/localizacao-dos-blhs O perigo da Amamentação Cruzada Muitas mulheres com leite excedente optam por doar diretamente para outro bebê, cuja mãe apresente alguma dificuldade com o aleitamento. No entanto, essa prática, bastante disseminada pelas amas-de-leite no passado não é recomendada. Contraindicado formalmente pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a amamentação cruzada, como é conhecida a prática, traz diversos riscos ao bebê, podendo transmitir doenças infectocontagiosas, sendo a mais grave o HIV/Aids. Caso você conheça alguma mãe que não consiga amamentar, ajude-a a pedir orientação ao médico ou na unidade onde o bebê nasceu. Os BLHs também oferecem consulta, orientação e apoio a lactantes e podem auxiliá-las, inclusive, a retomar a amamentação, caso tenha sido interrompida. Já a mãe com leite excedente pode doá-lo ao BLH. A diferença fundamental para a amamentação cruzada é que, no banco de leite humano, o leite doado passará por um processo de seleção e classificação, sendo pasteurizado e, por fim, sofrerá um controle de qualidade microbiológico. Deste modo, garante a isenção de qualquer possibilidade de transmissão de doenças e oferece ao bebê receptor um leite de qualidade certificada e segurança alimentar e nutricional. A mãe não deve amamentar outra criança e nem permitir que o filho seja amamentado por outra mulher. Mesmo se esta mãe for sua irmã, prima, mãe ou amiga, e estiver com os exames normais ou histórico de uma gravidez tranquila, ela pode estar em uma janela imunológica. Dessa forma, o bebê corre risco de contrair alguma doença. Além da possibilidade de acontecer o mesmo, ao revés, o bebê pode passar alguma doença para esta doadora. FONTE: FIOCRUZ
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